Por livre e espontânea pressão de convenções sociais, fui à ZONA. Lá chegando, dirigi-me ao recinto improvisado e, já
colando o equivalente a sete dígitos, depositei o que era de direito. Depois de
me justificar para algumas testemunhas resignadas – paus-mandados – pois, nesta
época, tinham o dever de estar ali. Saí com cara de quem comeu e não gostou, uma vez que tinha a consciência de que, daquele ato, surgiriam mais alguns ingratos
bastardinhos.
Criado
em:
26/08/2012 Autor: Flavyann Di Flaff
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