Como dizia o saudoso Chacrinha: “Na televisão, nada se cria, tudo se copia.” Dito isso, parafraseando-o, dizemos: No meio político, nada se cria, tudo é apenas reformulado e renomeado. Por culpa destes três fatores: o recorrente sucateamento do sistema público de ensino, da falácia eleitoreira (leia-se, maquiagem política) e do coercitivo lobby das instituições privadas (leia-se, velhas doadoras de fundos para campanhas eleitorais), o Programa de Crédito Educativo (Creduc), de 1976, foi reformulado e renomeado para o que hoje conhecemos como Fies. Não perdendo a sua principal característica, já que se trata de oferta de crédito, de financiar a inserção, no Ensino Superior privado, das pessoas que foram penalizadas pelo nosso carcomido sistema público educacional. Naquele ano, “era financiado com recursos de um Fundo de Assistência Social, derivado de rendimentos de loterias. A partir da Constituição de 1988 o crédito educativo passou a ser operado com recursos diretos do Ministério da
Que a solidão seja um encontro consigo mesmo para renovar a força interior, e, nunca, a medida exata do quanto estamos sós!