Quando te vi, já te amei e a adoção foi imediata! Então, doei-me de corpo e alma. Fui teu guia, teu companheiro, teu confidente. Fui também teu protetor, teu guardião. Acompanhando-te, acedia à tua vontade de ir, mas, um dia, foste, como sempre fazias, e não voltaste mais. Esperei por ti todos os dias do meu viver, até que a morte nos levasse. Para, quem sabe, encontrarmo-nos na eternidade, em um compromisso, cotidianamente, esperado. Criado em : 02/09/2018 Autor : Flavyann Di Flaff
Que a solidão seja um encontro consigo mesmo para renovar a força interior, e, nunca, a medida exata do quanto estamos sós!