(www.revistasisifo.com) “Saber e não saber, estar consciente de mostrar-se cem por cento confiável ao contar mentiras construídas laboriosamente, defender ao mesmo tempo duas opiniões que se anulam uma à outra, sabendo que são contraditórias e acreditando nas duas; recorrer à lógica para questionar a lógica, repudiar a moralidade dizendo-se um moralista, [...]” (1984, ORWELL, George) “A ambiguidade é um fenômeno muito frequente, mas, na maioria dos casos, os contextos linguístico e situacional indicam qual a interpretação correta; estilisticamente, é indesejável em texto científico ou informativo”, porém, como podemos perceber no nosso cotidiano, não é o que tem imperado. O que tem prevalecido é este validar o seu discurso, usurpando o daquele, com o intuito de orientar melhor a seus leitores, os quais são bombardeados incessantement
Que a solidão seja um encontro consigo mesmo para renovar a força interior, e, nunca, a medida exata do quanto estamos sós!