Na vida de nada tinha certeza ou convicção. Mas foi só te encontrar, que tudo fez sentido. Quando quiseste o mar, te presenteei com a ida à praia. Quando desejaste o sol, te presenteei com o brilho dos meus olhos. Quando quiseste calmaria, te presenteei com a mansidão de minha companhia. Agora, tudo já terminado, dizes que fui o culpado. Mas, como, se só o que fiz, foi corresponder ao que querias. Quem está errado? Eu que tudo fiz ou tu que não desejastes o que parecias querer? Criado em: 01/10/2013 Autor: Flavyann Di Flaff
Que a solidão seja um encontro consigo mesmo para renovar a força interior, e, nunca, a medida exata do quanto estamos sós!