Na balada do tempo dançam as horas e, com elas, perdem-se, encantadas e embaladas, as oportunidades dadas pelo Tempo. Logo depois, passa esse a gargalhar daqueles que as deixaram escapar. Nesse instante, de nada vale o arrependimento, já que ele sempre vem tardio e, por isso, coisa alguma acrescenta, a não ser a dor de nada ter arriscado realizar. Talvez por medo, insegurança ou orgulho, deixaram passar a chance de viver uma nova e deliciosa história. Restando, apenas, o lamento pela inércia diante do trem das oportunidades. Criado em: 23/02/2014 Autor: Flavyann Di Flaff
Que a solidão seja um encontro consigo mesmo para renovar a força interior, e, nunca, a medida exata do quanto estamos sós!