Já se diz, há séculos, que ninguém é dono de ninguém e que nada é para sempre! Portanto, esse negócio de sair por aí dizendo que fulano ou sicrana me perdeu é puro engodo para atrair apoio emocional à causa perdida. É retórica de quem ainda não se conformou que, nesta vida, tudo é passageiro, restando, apenas, as marcas indeléveis na memória de cada um, que tanto podem ser boas ou ruins, dependerá, na ocasião, do ponto de vista e do sentimento dos envolvidos. É típico do ser humano, quando uma relação termina, seja de que tipo for, falar horrores dos que decidiram partir sozinhos noutra direção, e depois que o mundo dá voltas, acabar se envolvendo, de novo, com aqueles que partiram e foram execrados. Essa ação é denominada de “ cuspir no prato que comeu ”, portanto, solteiros(as), recentes ou não, acalmem-se e vivam as oportunidades que a vida proporciona, porque as que já se foram não voltam mais. Contudo, as coisas do “coração” são imprevisíveis, de repente, aquelas voltam refeitas
Que a solidão seja um encontro consigo mesmo para renovar a força interior, e, nunca, a medida exata do quanto estamos sós!