O racional mais passional

  Da junção da semente com a terra, nasceu a árvore. Ela cresceu e se fortaleceu, dando flores que se transformaram em frutos. Entre eles, houve distinção, apesar de desfrutarem da mesma essência. Alguns amadureceram e cumpriram o ciclo natural, um outro se perdeu, inseguro do processo, correndo contra o tempo para não apodrecer, sem ter chegado a ser o que poderia.   Criado em : 27/05/2023 Autor : Flavyann Di Flaff

  Na Antiguidade,              ↓ A Transcendência .   Na Modernidade,              ↓ O Querer-Ser .   Na Pós-modernidade:              ↓ No início, o Querer-Ter ;              ↓ depois, o Parecer-Ser .   Criado em : 29/05/2023 Autor: Flavyann Di Flaff

  A fissura, constantemente exposta pelo corpo, é utilizada como rota de fuga de uma realidade insuportável, gerada a partir do não saber lidar com os inúmeros e distintos processos do viver.   Criado em : 28/05/2023 Autor : Flavyann Di Flaff

  Quando nosso mundo está um caos, o espiar externo é o do autoengano. Melhor expiarmos internamente, para que, tomando ciência do que nos acomete, possamos consertar-nos, retomando o equilíbrio, antes que o mal, contido em nós, transborde e abrace o caos do mundo exterior.   Criado em : 27/05/2023 Autor : Flavyann Di Flaff

  No horizonte da vida, só há engano, uma vez que apenas se vê a superfície. Sob ela, quem sabe, está o que é realidade. A lógica, ou seja, a ordem, em tudo há, seja no caos, seja no cosmos; portanto não nos enganemos com os modismos. Eles são uma espécie de jogo que apela para o novo, sem nele acreditar. O que parece, à primeira vista, revolucionário, não passa de uma performance longe do estado ideal, já que não altera o jogo, só muda as regras. Vamos abrir os olhos, enxergar com profundidade, talvez, assim, salvemo-nos dessa febre coletiva de parecer ser, e retomemos o caminho rumo ao mundo que nos cabe. Criado em : 20/05/2023 Autor : Flavyann Di Flaff

  De alguns, recebeu alguns, sob o dever do justo pagamento. Nas folhas das cadernetas, embrulhava o pão de cada dia. Com as cartas entregues, pagava o trabalho diário. Com as atitudes, compensava o silêncio. Pelos seus descaminhos, chegou à redenção. Provendo, amava. Corrigindo, educava. Assim, era meu pai.   Criado em : 19/05/2023 Autor : Flavyann Di Flaff

  A pena cessou, Os olhos se embaraçaram E, à beira do precipício, fiquei. No meu dia a dia, Sol era sol, Pedra era pedra, Chuva era chuva, Noite estrelada era noite estrelada, Sofrimento era sofrimento, E, tudo o mais, assim se comportava. O que me aconteceu? Perdi os olhos de infante E tudo o que deles advêm!   Criado em : 19/05/2023 Autor: Flavyann Di Flaff

  Como o aniversário, que celebra o fim e o começo de um ciclo; como a rosa, com suas pétalas e seus espinhos, representa a dor e a beleza de ser o que é; como a hora da escolha, momento em que temos de perder para ganhar, uma vez que em tudo neste mundo está a dualidade. O dia das Mães nos lembra de que o marco da existência desses seres imensuráveis é o parto, pois é nele que se materializa as dores da vida e a esperança em uma nova. Criado em : 14/05/2023 Autor: Flavyann Di Flaff