Nestes últimos dias do ano, visitou-me um misto de angústia e aflição! Foram dias confusos, com pensamentos idem. Mas, diante do inesperado, só me resta o sentimento de impotência. Portanto, aquietar-me-ei, aguardando o passar do tempo, torcendo para que as coisas conspirem positivamente. Silenciar-me-ei, abafando o que grita em meu peito! Nada mais revelarei, mesmo que a vontade de gritar aos quatro cantos do mundo me consuma. Mesmo que no pensamento a presença do que é ausente permaneça viva e contínua, não permitindo que me aquiete. Enfim, mesmo que tudo em mim diga o que agora me esforço em conter! Ao calar, consinto que as coisas fluam naturalmente, sem a intervenção indesejada e inconveniente do desespero ou da apelação. Portanto, que seja o que for para ser! Criado em: 30/12/2014 Autor: Flavyann Di Flaff
Que a solidão seja um encontro consigo mesmo para renovar a força interior, e, nunca, a medida exata do quanto estamos sós!