No meio da rua, cida gania Era a carne pela carne Garantindo em parte A morte da fome do dia A infância faminta Suplicando pra viver Não dá pra passar e só ver A dor gritante e infinita Entra pela visão Martela a mente Agride o coração Devora o ser impotente Contudo, quis lhe dar Atenção, no ar paira o pesar! É desesperador, vê e nada poder Mas quem sou pra tudo prover? Sigo indignado, de braços atados No palácio, só pra ti faria Pratos fartos pra famigerados Que a fome anônima não sacia Por fim, men , digo: “Para o Poder, você é enteado!” É só ver como cê é tratado Do respeito dele, só o filho é digno Criado em: 30/07/2022 Autor: Flavyann Di Flaff
Que a solidão seja um encontro consigo mesmo para renovar a força interior, e, nunca, a medida exata do quanto estamos sós!