A eleição de 2018, em nosso país, foi o cair das máscaras
das vertentes polarizadas e de seus asseclas. O falar daqueles que apontam os
outros como “gado”, é comparável ao berreiro de rês que aparenta estar
desgarrada, quando, na verdade, ainda continua dentro do rebanho, autoexcluída
em um grupo dito questionador, visando a uma contramanipulação ao discurso, no
momento, hegemônico. Portanto, como pudemos ver, ouvir e confirmar, devido ao resultado
do pleito em questão e pelo tom da repercussão gerada e preparada com
cuidado, de forma gradual, por forças que oscilam de acordo com seus escusos
interesses, o atual cenário é, de novo, aquilo a que conhecemos e chamamos de “mais do mesmo”, o
que, infelizmente, perdurará até à eleição de 2022.
Criado em: 14/5/2020 Autor:
Flavyann Di Flaff
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