Meu
coração prometeu
jamais
sentir dor,
porém
remói dores em
um
sofrer repetitivo.
Como
no vaivém
das
ondas do mar,
como
na punição
daquele
ladrão
da
chama olímpica.
A
vida feito ave de rapina,
é
o seu intermitente algoz.
Machuca-o
por um tempo
e,
depois, dá-lhe outro
por
respiro, até que
retorne e retome
a
ação primeira.
Reiniciando
o ciclo
destrutivo
a que
ele
fora condenado
vida
a fora.
Criado
em:
06/05/2020 Autor: Flavyann Di Flaff
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