No baile de máscaras coletivo,
de
tempos em tempos, as pessoas,
por
livre e espontânea pressão,
cumprem as convenções
que
são prescritas pela sociedade.
No
campo religioso,
dentre
tantas correntes,
podemos
escolher
e
customizar uma.
Todavia,
ciente de que
o
modelo é único,
apesar
dos preceitos
serem
variados.
O
que não nos impede
de
sermos mais de um
(acusador,
juiz e carrasco),
afinal,
fala-se em tríade.
No
campo ideológico,
entre
os inúmeros -ismos,
também
podemos
escolher
um que,
nesse
momento,
seja-nos mais conveniente
e,
da mesma forma, personalizá-lo.
No
campo político, infelizmente,
para
a maioria dos participantes,
só
resta um modelo: o de eleitor.
Porém,
o daquele tipo
que
é sempre acusado
de
não saber escolher.
Portanto,
de acordo
com
a sociedade,
cabe
a nós aproveitarmos
essas
convenções carnavalizantes
e
festejarmos conforme a música.
Nesse
baile coletivo,
vimos
exposta
uma
parcela ínfima
dos
setores constituintes
do
meio social.
Um
retrato micro, decerto,
dos
mais relevantes.
Criado
em:
02/05/2020 Autor: Flavyann Di Flaff
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