Ultimamente, alguns jovens – os novos
esclarecidos absolutistas −, levados por velhas raposas, estão acreditando e
defendendo a ideia de que, se o Estado vir a ser O GRANDE PROVEDOR, tudo que é
bem de consumo (leia-se os da modinha, que lhes alçam ao olimpo da aceitação de
seus pares), ser-lhe-á dado, gerando, com isso, a igualdade social tão
propagada por pseudorrepresentantes sociais.
Tolos! O Estado sendo SENHOR DE TUDO, ser-lhe-ão impostos menos que o básico para sobreviver, restando para qualquer oposição, principalmente, a oriunda das camadas mais populares, a repressão. O Estado concentrando todos os poderes, criará leis e novos tributos sem a devida aprovação da sociedade, sempre de acordo com a situação vigente ou com um novo projeto que bem lhe convier. Além disso, os que irão gerir o Estado serão uma classe exclusivamente parasitária, vivendo à custa deste, não tendo ocupação definida, a não ser, defendê-lo e mantê-lo da forma como esteve todo o tempo. Qualquer coincidência com o comportamento estatal, da recente e tão desgastada dem(agogia)ocracia brasileira, é mera realidade.
Criado em:
11/04/2016 Autor: Flavyann Di Flaff
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