A
morte está em derredor com suas garras mortíferas − prenúncio de um ataque
feroz e fatal. Sempre à espreita, sem nenhum senso de escolha, surpreende até
os mais precavidos. A única coisa de racional que nela existe, é o que ela
representa, o término do ciclo da vida de cada um de nós mortais. Fora deste
contexto, tudo não passará de mero devaneio de algumas mentes insanas.
Há
quem tenha plena consciência de que seu dia chegará! Alguns ainda tentam fingir
que não irão e outros, apavoram-se apenas em pensar nisto. Como se assim,
pudessem adiar ou impedir tal desfecho. A verdade é que ela sempre rondará as
nossas vidas, como em um vil jogo de “roleta russa”, no qual nunca se tem a
certeza de quando será abatido ou se escapará ileso.
Resta-nos
aproveitar a nossa existência da melhor e mais sensata forma possível, sob pena de sofrermos, mutuamente, o arrependimento por não termos desfrutado o
tempo em que convivemos com os outros.
Criado em: 27/06/2005 Autor:
Flavyann Di Flaff
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