O
homem, desde os primórdios dos tempos, vive a afrontar Aquele que a tudo deu
vida.
O
Todo-Poderoso criou os céus, os rios e os mares; o homem, criou a poluição;
Jeová
o abençoou com o sorriso, mas o homem preferiu chorar;
Deus
criou e pregou o amor, porém o homem escolheu desamar;
O
Supremo Criador fez brotar as flores para admirarmos, no entanto, o homem,
insatisfeito, quis e arrancou-as;
O
Onipotente deu-lhe uma companhia, todavia, o homem preferiu andar só;
O
Leão da Tribo de Judá concedeu-lhe a Sabedoria, entretanto, o homem transformou-a em
loucura;
Deus
presenteou-lhe com o livre arbítrio, contudo, o homem, inconsequente, transformou-o em uma série de abusos;
A
Grande Divindade concedeu ao homem a consciência como juiz do certo e do
errado, não obstante, ele preferiu ignorá-la;
O
Senhor ensinou e deu-lhe a paz, apesar disso, o homem, sedento de conquistas, inventou a
guerra.
Apesar de toda comiseração, bondade e bem-aventuranças que Deus concede ao
homem, este insiste em querer ignorar o poder supremo do Criador. Pensando
estar afrontando ao Senhor, ele está penitenciando a si mesmo por tais erros.
O
homem, enquanto criatura, só cai em si, quando o sofrimento o sufoca e o fere
fundo. Nesse momento, é que ele, já de joelhos, reconhece o poder divino e suplica-lhe
por socorro. Então, o Supremo Criador, sorrindo, pega a sua criatura maior e a socorre, mostrando, assim, toda a sua misericórdia.
Criado em: 07/09/2004 Autor:
Flavyann Di Flaff
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