A pedra de tropeço, quando a separação era inevitável, foi ponte de tolerância e entendimento. Entre mãe e filhas, foi ponte de cuidados e educação. Quando a necessidade de uma morada se fez urgente, foi ponte amiga para o abrigo. Entre irmãos, foi sempre ponte de compreensão e préstimos. Entre pais e filhos, foi ponte de integração e ajuda. Entre filhos e pais, foi ponte de cuidados e atenção, até o último suspiro. Entre pai e filha, foi ponte de apoio em todos os sentidos. Por fim, entre irmão e irmãos, não foi ponte, foi altruísta a ponto de corromperem seu gesto em atos servis.
Criado em: 24/06/2020 Autor:
Flavyann Di Flaff
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