Há
mar, Portugal, em todo o mundo.
Mas, como a ti, nenhum outro há.
Navegar é preciso, assim como o viver,
Para em algum lugar chegar, também o é.
Giro o mundo para lá e para cá,
Porém, para o meu Portugal,
Sempre hei de voltar.
O
que dá gosto cá a minha vida
É o sal do mar do cais do Porto de Portugal.
Embarcando
em naus aventureiras,
Enfrentando a procela em seu furor
Chego a terras hospitaleiras
No
meio de tantos abraços apertados,
Amizades em grande rumor,
Senti os olhos e o coração angustiados,
Era a saudade que, em mim, aflorou.
Olhando
para o terno mar,
Da janela logo ali aberta.
Como do berço materno, a criança não se liberta.
Ó minha terrinha, para ti, vou voltar!
Pois,
o que dá gosto cá a minha vida
É o sal do mar do cais do Porto de Portugal.
Reembarquei
na minha nau,
O vento a soprar na vela aberta,
Tal qual esperança a tocar na alma,
Levando-me de volta à bela terra lisboeta.
Há
mar, Portugal, em todo o mundo.
Disso, ninguém mais duvida.
Mas, o que dá gosto cá a minha vida
É o sal do mar do cais do Porto de Portugal.
Criado
em:
19/01/2021 Autor: Flavyann Di Flaff
Mas, como a ti, nenhum outro há.
Navegar é preciso, assim como o viver,
Para em algum lugar chegar, também o é.
Giro o mundo para lá e para cá,
Porém, para o meu Portugal,
Sempre hei de voltar.
É o sal do mar do cais do Porto de Portugal.
Enfrentando a procela em seu furor
Chego a terras hospitaleiras
Amizades em grande rumor,
Senti os olhos e o coração angustiados,
Era a saudade que, em mim, aflorou.
Da janela logo ali aberta.
Como do berço materno, a criança não se liberta.
Ó minha terrinha, para ti, vou voltar!
É o sal do mar do cais do Porto de Portugal.
O vento a soprar na vela aberta,
Tal qual esperança a tocar na alma,
Levando-me de volta à bela terra lisboeta.
Disso, ninguém mais duvida.
Mas, o que dá gosto cá a minha vida
É o sal do mar do cais do Porto de Portugal.
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