Já era tarde da noite, ambiente propício ao ato. Atmosfera calorosa, corpo em chamas, o odor provocativo clamando por possessão. De repente, o silêncio acolhedor é quebrado por um som. De início, sutil, para, em seguida, soar contínuo e provocante. A mente voou longe, o sangue ferveu, e sob o manto da penumbra, ela se aproximou como um avião prestes a aterrissar, primeiro sobrevoou para depois pousar delicadamente. Daí, para o ato, foi só um piscar de olhos, e, então, tome-lhe pica. Picou braços, pernas e rosto, deixando o companheiro incidental repleto de marcas – sinal de seu ato animal.
Criado em: 11/01/2021 Autor:
Flavyann Di Flaff
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