Só os interesses geopolíticos do G7/8
explicam a colocação dessas 03 variações da COVID-19, que aparece na imagem
acima, dentre 800 variantes do SARS COV 2, numa lista da OMS, como sendo as que
devem ser tratadas com muita atenção e maior cuidado pelo resto do mundo.
A lógica dos governantes mundiais é a de que o vírus saiu de suas fronteiras, não lhes pertencem mais. Assim, as variações surgidas em seus quintais e “transportadas” para outros países, quando retornam a seus territórios são tachadas de super variações e aplicadas as devidas sanções aos donos ocasionais dessas mutações.
POSSÍVEIS CAUSAS DESTAS 3 VARIAÇÕES TEREM SIDO TACHADAS COMO PERIGOSAS:
A Inglaterra, com o Brexit, depois de ter
efetivado a sua saída da EU (União Europeia), vem sofrendo retaliações de seus
antigos parceiros da Zona do Euro. Apesar do Brexit, o Reino Unido faz parte do
G7 e segue a mesma cartilha dos ex-parceiros, portanto já era previsível o
bloqueio de pessoas advindas dos outros 2 países citados na lista.
O Brasil, por ser o alvo de grandes
interesses econômicos do G7/8, sofre constantes retaliações, através das
inúmeras e distintas instituições econômicas mundiais: OCDE, OMC e afins.
A África do Sul também faz parte dos
interesses econômicos do G7/8. Por fazer parte do continente africano, este
que, há séculos, sempre foi explorado pelos europeus, não esqueçamos da dominação inglesa que gerou inúmeros malefícios à população local (apartheid). Sofre, vez por outra,
retaliações dos governantes mundiais. Portanto, atribuir a existência de mais
uma variação perigosa de um vírus a um país africano, é algo comum à conduta
daqueles, já que, como sabemos, os vírus do EBOLA e da AIDS foram confirmados
por especialistas como oriundos do continente africano.
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