Dentro do campo religioso, a proposição é
encarada como uma verdade absoluta. Já que parte do princípio de que só Deus é
amor, qualquer coisa diferente disso soará como falso.
A premissa da escolha parte em optar por um entre dois. Quando falamos em escolher entre o amor e o ódio, sentimentos que se confundem dentro da gente, tratamos de algo subjetivo, já que podemos alternar entre eles em questão de segundos. Sendo o ser humano a contradição em pessoa, quando partimos para o campo das relações humanas, essa proposição perde força e legitimidade. Só para exemplificar: Podemos encontrar alguém uma única vez e termos uma forte empatia por ele; por outro lado, podemos conviver anos com alguém e apenas suportá-lo, sem nenhum traço de afetividade. Portanto, no campo das relações humanas, as circunstâncias vividas são determinantes quanto a ter afetividade ou não por alguém.
Criado em: 21/01/2021 Autor:
Flavyann Di Flaff
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