Quando cala, tudo nele fica à espreita daquilo que não é seu, pois é alheio à sua vontade, aos seus sentimentos e à incerteza de lhe fazer bem. Tudo é curiosamente suspeito! No silêncio, a observação atenta é a expressão do que quer falar, mas se cala. Como se colhesse subsídios para embasar as palavras, que podem ser ditas, a qualquer momento, em frases ou sons coerentes e coesos totalmente compreensíveis a qualquer ser vivente.
Criado em: 15/08/2013 Autor:
Flavyann Di Flaff
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