Homogeneizar para generalizar, eis o propósito de alguns experimentos sociais! O par perfeito, Poema e Poesia, em suas entrelinhas, revela, expondo de forma contundente, tipos, sentimentos, revoltas, amores e afins, sem que, em suas formas, sejam unos. Não permitamos que a vaidade alienadora de modismos ideológicos subverta a ordem em prol de um caos medíocre cuja força está no confronto infrutífero entre os semelhantes opostos. Que possamos semear a subjetividade – essência do texto lírico – e nunca, nele, priorizar a nossa realidade exterior – muitas vezes, fruto do fel produzido por ilações doutrinárias separatistas. Assim, escrevamos livres das amarras de crenças limitadoras que nos induzem a usar nossa bandeira em defesa de causas que, de início, parecem-nos nobres. Contudo, limitam-se, tão somente, a recalques de extremistas que desejam ser a mais recente celebridade neste mundo midiático – a nova ordem – logo não merecem sequer uma citação.
Criado em: 12/12/2020 Autor:
Flavyann Di Flaff
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