E
o semeador cuidou da terra com o mesmo amor zeloso e despretensioso que
indivíduos, nos dias de hoje, têm um para com o outro em uma relação, do tipo “...
é só oi e tchau!”. Assim procedeu, até que se certificou do momento propício
para a semeadura – ritual que marca a certeza do que colherá. Ato que há muito
planejara, ensaiara e, hoje, executava com maestria, ainda na surdina da
madrugada dos temas requentados recentemente.
Terra
fértil, onde em se plantando, tudo dá! Já que ainda mantém a pureza dos
habitantes primevos. Salve, salve a política de preservação desse ambiente! Que
de tão ingênuo é afeito a semeaduras duvidosas, manipuladas em sua gênese.
Tabuleiro de argutas estratégias, nas quais tem destaque o plantio de frutos alucinógenos, capazes de dobrar a massa terrena, continental em sua dimensão física, mas raquítica de engenho.
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