Dez anos de saudades e trinta e quatro anos de lembranças eternas de uma
convivência terna. Parece que foi ontem, logo ali na esquina do tempo. Mas já
se passaram dez anos da sua indesejável partida. Hoje, ao comemorar mais um ano
de vida, não tinha como não me lembrar da senhora, que além de genitora, foi um
exemplo de ser humano íntegro.
Agradeço a Deus por tê-la tido como mãe! Mesmo que morresse e revivesse mil vezes, só valeria à pena se fosse para ser novamente seu filho. Hoje, quero reverenciá-la mais uma vez, escrevendo esse texto para lembrar a sua partida do nosso mundo particular.
Criado em: 01/12/2013 Autor:
Flavyann Di Flaff
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