A despeito de denominação, há muito amor
dentro das igrejas nas horas em que dura o culto/a missa. Assim que a
celebração termina, as pessoas entram em seus carros ou pegam o ônibus e retornam
à rotina diária de suas vidas, sem vivenciarem aquele clima terno existente nos
templos, até que chegue o dia do(a) próximo(a) culto/missa.
É triste, pois, nas igrejas, as pessoas,
independentemente do que são, ficam lado a lado, abraçam-se, dando um sinal de paz,
de compreensão, de tolerância. Quando, na realidade, elas não agem dessa forma no
cotidiano.
Afinal, de que adianta, tal comportamento
amoroso, permanecer apenas dentro daquele recinto? E apenas entre os seus pares?
Qual a contribuição, para uma convivência saudável entre os seus semelhantes, que
isso trará? Eis as questões com as quais tenho me confrontado, sem que consiga,
até então, respondê-las.
Criado em: 07/03/2015 Autor:
Flavyann Di Flaff
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