Relacionamento
é a associação de fatores lógicos e subjetivos. A cada passo nesse complexo
território, lições nos são dadas, cabendo a cada um de nós assimilá-las da
melhor forma possível. Evitando levar toxicidade à nossa mente e aos nossos
sentimentos, comprometendo, dessa forma, futuras relações.
Mas como
saber quando utilizar a lógica ou a subjetividade? Mesmo não tendo, no início
de nossa existência, uma experiência real, com certeza, já formulamos diversas
situações baseados no que ouvimos ou presenciamos e isso já nos dá um certo feeling
para aprendermos a fazer uso de uma ou de outra.
Geralmente,
a utilização da lógica é feita quando já passamos por situações traumáticas e
delas descartamos as dores e ficamos apenas com o aprendizado que qualifica
nossa percepção para situações futuras, sem jamais nos privar de experienciar
novas relações. Enquanto a da subjetividade é feita quando já existe um
conhecimento pleno do que se está vivenciando, caso contrário, convém caminhar
com reservas, mas sempre para a frente, ou seja, visando o que for bom para todos
e nunca para um só dos envolvidos.
Se não
utilizarmos a lógica e a subjetividade de forma adequada, corremos o risco de
parecermos inseguros e insensíveis perante o outro. Causando, com isso,
desgastes desnecessários em situações corriqueiras em uma relação.
Se
entrarmos, em cada nova relação, com toda a carga negativa acumulada de antigas
relações, estaremos fadados a sermos manipulados ou manipuladores. Nesse caso,
respectivamente, não será agradável a curto e nem a longo prazo.
Nascer é começar a morrer um pouco a cada dia, portanto, começar uma nova relação é correr o risco de um dia ela findar. Nela, não há segurança de nada, só incertezas, que, com o passar do tempo e a depender da quantidade e da qualidade da dedicação dispensada pelos envolvidos, podem ser confirmadas ou não.
Criado
em: 28/11/2021 Autor: Flavyann Di Flaff
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