Vi
ontem um homem
na
imensidão da praça
jogando
comida para os famintos.
Enquanto
achava graça
na
forma animalesca como a disputavam:
instinto
grosseiro de escárnio.
O
homem não era um louco,
não
era um pobre,
não
era um sem-teto.
O
homem, pasme Manuel, era um político.
Criado
em:
18/04/2020 Autor: Flavyann Di Flaff
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