A publicização do privado chegou a um ponto tão absurdo, que o que era da privada, tornou-se apelo do Executivo aos cidadãos para que, ao utilizá-la, façam como um dever cívico em prol da preservação ambiental. Já o que era íntimo “entre paredes”, tornou-se marketing pessoal, trampolim para a alta esfera dos formadores de opinião (socialites temporãs), autodenominados de influenciadores dig(n)itais, um tipo de epidemia midiática. E assim caminhamos, enquanto humanidade.
Criado em:
24/08/2019 Autor: Flavyann Di Flaff
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