É
encontrar nos inimigos a mais pura sinceridade;
É
encontrar nos marginalizados o sentido da aceitação;
É
descobrir nas retóricas diárias as verdades da cidade;
É
descobrir nos miseráveis a nobreza de espírito;
É
perceber em seu submundo anárquico o sentido da ordem;
É
perceber no descaso público o valor da consideração;
É
enxergar na obscuridade social a real clareza dos interesses políticos;
É
enxergar na sua civilidade a barbárie de suas ações;
É
sublimar o individualismo competitivo em detrimento da coletividade solidária.
Enfim,
é o simular de um paraíso humano.
Criado
em:
22/06/2019 Autor: Flavyann Di Flaff
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