Quando a ignorância é um plano de Estado,
disfarçado em política de governo, os representantes, democraticamente
escolhidos, fragilizam a estrutura educacional. A massa, afundada na ignorância
institucionalizada, permanece alheia à realidade que a cerca, alienando-se ao
primeiro, que, retoricamente, apresenta-se como salvador da pátria. E como o
mundo é dual, a existência de um só lado é incoerente a essa lógica, então,
travestido de oposto, capa que bem serve para qualquer um dos lados, a depender
da conveniência, surge o adversário.
Então, em busca de um pertencimento suicida, levado pela lógica insana de que se deve escolher uma posição, mesmo que ambas representem o mal absoluto, a massa se submete aos caprichos do benfeitor escolhido, demonizando, de forma recíproca, o “anti-herói”, aquele, que, na estratégia institucional montada, servirá de escada para o outro chegar ao poder. E, assim, marcados e também ferrados literalmente, segue o “povo marcado, povo feliz”!
Criado
em:
7/6/2025 Autor: Flavyann Di Flaff
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