Subjugamos
o corpo
–
estruturas integralizadas –
em
uma existência segmentada.
Desconsiderando
a profundidade,
nesta
vida moderna – Era tecnológica –
gero,
alimento e individualizo essa fase
em
fragmentos fugazes e descontínuos,
os
quais representam apenas
a
aparência do que poderia ser,
porém
agrada a quem a vê.
Pouco
importa se o que mostramos
são
atos contínuos e cristalizados,
basta-nos
a exposição do momento,
que
se eterniza na memória,
via
estímulo visual
até se fixar nas mentes dos espectadores
nas
quais o engodo é aceito como fato.
Criado
em:
29/02/2020 Autor: Flavyann Di Flaff
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