Intimidade
não é fruto
que
se colhe no tempo
da
convivência automática e,
muito
menos, no hábito cristalizado,
galvanizado
pelo acostumar-se
com
as ações e comportamentos
daquele
com quem
compartilhamos
o dia.
Mas
sim, fruto colhido
através
do diálogo,
curto
e grosso,
direto
e objetivo.
Sem
rodeios ou subterfúgio,
Sincero
e sem melindres,
sobre
o que se quer ou se espera
daquele
que encontramos
durante
os dias de nossas vidas.
E
mesmo depois de conquistá-la,
jamais
lhe dará respeito,
nem
tão pouco, adulação.
Criado em:
28/04/2019 Autor: Flavyann Di Flaff
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