Ei,
vento, que venta!
Quando
expiras,
balanças
os coqueirais,
espalhas
as folhas
das mangueiras nos quintais.
Ei,
vento, que venta!
Dependendo
da intensidade
de
tua expiração,
sai
brisa, ventania ou tornado.
Ei,
vento, que venta!
Não
é bullying, é a exaltação
de
uma característica,
que
a uns agrada e
a outros desagrada.
Ah,
que inveja desta venta!
Não
é questão de gênero,
mas
de protuberância.
Venta
que cafunga,
funga no cangote dela,
com
tanta maestria e destreza,
que
chega a arrepiá-la.
Andavas
sumido,
porém, hoje, fagueiro,
vieste
soprar essas
frescas palavras
ao
pé do meu ouvido.
Criado em: 16/11/2014 Autor: Flavyann Di Flaff
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