Consecutivamente, o pensamento fora
acionado em um momento no qual o pensar – fronteira tênue entre a certeza e a
hesitação – não é uma ação recomendável. Já que mais vale exercer uma
impulsividade adolescente do que a precaução desmedida, advinda de uma
maturidade sofrida.
Entretanto, ao pensar, avaliou. Avaliando, optou. Optando, escolheu. Escolhendo, descartou, até então não sabia o quê. Com o passar do tempo, descobriu que fizera a pior escolha de sua vida sentimental. Assim lamentou, ficou triste, chorou, por fim, resignou-se. Hoje, restam-lhe apenas as lembranças que ficaram escondidas pelos cantos da casa... da mente, do coração. Essas, quando visitadas, trazem-lhe os cheiros, os gestos, formando uma presença etérea daquela que já não mais está presente no seu dia a dia.
Criado em:
18/10/2014 Autor: Flavyann Di Flaff
Comentários
Postar um comentário