Um jovem cidadão, trabalhador informal, tem, como instrumento de labor, uma motocicleta. Ciente de que precisa renovar o emplacamento todo ano, prefere correr o risco cotidiano de ter o seu instrumento apreendido. Como se isso não lhe bastasse, em serviço, executa, de forma recorrente, outra infração de trânsito, “empina” a sua motocicleta irresponsavelmente, podendo, além de danificar e/ou perder o seu único instrumento de trabalho, causar um acidente grave a outros e a si mesmo. E, assim, segue a sua alienada vida, enquanto as consequências, por esta, não lhe baterem à porta.
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em:
4/10/2025 Autor: Flavyann Di Flaff
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