Mais uma vez estarei indo à zona! Agora
não mais como um jovem iniciante que viaja em como satisfazer seu humano desejo
de ser correspondido, proporcionando, assim, um prazer imensurável, mas só equiparável,
com certeza, e somente à intensidade do prazer coletivo. Coisa esta que hoje,
já maduro nesta missão, descobri ser impossível de alcançar, já que a
obrigatoriedade que sempre regeu e rege o ato de ir à zona, não permite o
efeito final – o dito êxtase coletivo.
Quisera um dia poder sentir o verdadeiro
prazer ao me dirigir à zona, totalmente liberto de dogmas hipócritas,
produzidos por representantes públicos dúbios, oportunistas e aproveitadores,
os quais vivem em um país de estruturas e sistemas viciados. Expurgá-lo, só a
longo prazo e ao custo de inúmeras gerações.
Criado em: 06/10/2012 Autor:
Flavyann Di Flaff
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