E
quando, pela rua vinhas bela,
novamente,
numa tarde fagueira.
Debruçava-me
na velha janela
para
ti ver passar toda faceira.
Com
típico ar ingênuo de criança
que, da vida, faz longa brincadeira.
Enchias
o meu peito de esperança,
que
a razão cria não ser verdadeira.
Os
melhores dias de minha vida,
aqueles
em que te via passar.
Passagem
só de vinda, sem partida.
Estada
perene em meu coração,
presença
que só causa bem-estar.
Alimento
para o corpo, paixão!
Criado em: 23/04/2013 Autor: Flavyann Di Flaff
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