Quando o peso do mundo já se faz sentir em
nossas costas, tento, insisto, mas lembro que não sou Atlas, e falível, caio em
profundo pranto. Não dá para fingir força, quando, por dentro, tudo parece
desmoronar, transbordando em lágrimas sinceras de cansaço e de fragilidade.
O mundo possui fardos que não são nossos, eles pertencem a toda a humanidade, e tomá-los para si é um erro, que, muitas vezes, por querermos ser altruístas, cometemos. Acordemos, então, para a vida, tomemos a cruz que nos cabe e sigamos, porque a vida é curta, e a beleza está em saber vivê-la.
Criado
em:
08/4/2025 Autor: Flavyann Di Flaff
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