Quando chega o mês de dezembro, dá aquela
angústia típica das festas desse período. Temos que ser educadamente recíprocos
(pra não dizer, fingidos) àquele ato de apertar a mão (uns nem apertam, só
iniciam o gesto, e não o concluem) e "desejar" aquele voto de Feliz
Natal e Próspero Ano Novo (pra não dizer que são votos NAFTALINOS, já que é
isso que se diz desde meus remotos tempos de infância) de pessoas que mal olham
e falam com você durante todo o ano. Sinceramente, isso mais parece uma
imposição social!
Basta que saiamos à rua para notarmos que algumas pessoas estão reservando o “espírito natalino” para as suas festas particulares. Nos poucos instantes que levamos para cumprir a tarefa das compras e retornamos para casa, surgem situações, diante de nós, só para confirmar a total ausência daquele e percebermos que o único espírito que reina é o de porco.
Criado
em:
24/12/2012 Autor: Flavyann Di Flaff
Comentários
Postar um comentário